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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/05/2019 |
Data da última atualização: |
29/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, G. A. R. de; SILVA, F. R. N. e; COSTA, R. J.; FERREIRA, T. R.; SILVA, J. F. da.; CORREIA, L. Z.; LIMA, K. C. C.; SANT'ANA, C.; DOUSSEAU, S.; ARANTES, L. de O.; SANTANA, E. N. de.; SCALZER, A. P. |
Afiliação: |
Guilherme Augusto Rodrigues de Souza; Fernanda Rodrigues Nunes e Silva; Rizia Joyce Costa; Thayanne Rangel Ferreira; Jasmini Fonseca da Silva; Laísa Zanelato Correia; Kayo Cesar Corrêa Lima; Clarisa Sant’Ana; Sara Dousseau Arantes, Incaper; Lucio de Oliveira Arantes, Incaper; Enilton Nascimento de Santana, Incaper; Ana Paula Scalzer. |
Título: |
Acidificação de frutos de mamão em solução de ácido acético e sua influência sobre ps caracteres físico-químicos dos frutos. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 18.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 8., 2017, Urbanova .Patrimônio e Cultura Desafios da Ciência Frente a Identidades Plurais. São José dos Campos: UNIVAP, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por ser considerado como fruto climatérico, o mamão passa por severas mudanças em sua fase de maturação, quando colhido fisiologicamente maduro, em decorrência da atuação do etileno que é um hormônio de caráter gasoso envolvido neste processo. Em função das características físico-químicas e fisiológicas dos frutos de mamão, torna-se extremamente importante a observação do ponto de colheita dos frutos, uma vez que, isto influenciará o seu tempo de permanência em prateleira. Objetivou-se com a realização deste trabalho avaliar a influência da acidificação de frutos de mamão com o uso de ácido acético (ácido orgânico) em diferentes pH?s sobre a qualidade físico-química dos mesmos em dois períodos de armazenamento. Para a perda de massa fresca, o uso do ácido acético não se mostrou eficiente. Aos 4 dias o ácido acético promoveu o aumento no teor de vitamina C, mas aos 8 dias não se observou diferença entre o tratamento com pH 3 e a testemunha, já o pH 4 manteve o teor expresso aos 4 dias. Aos 4 dias o pH dos frutos tratados com pH 3 e pH 4 foi mais básico e aos 8 dias foi mais ácido. O uso do ácido acético induziu o aumento do teor de sólidos solúveis nos frutos. |
Palavras-Chave: |
Ácido acético; Armazenamento; Brix; Maturação. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3558/1/RE-0373-0888-01.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
26/08/2019 |
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
GARÇON, C. L. P.; ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H.; SILVA, M. B. |
Afiliação: |
Clévio L. Pereira Garçon; Laércio Zambolim; Francisco X. Ribeiro Vale; Helcio Costa, Incaper; Marcelo Barreto Silva. |
Título: |
Progresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) do cafeeiro (Coffea arábica L.) em diferentes altitudes. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
IN: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1., 2000, Poços de Caldas. Resumos Expandidos. Brasília, DF: Embrapa Café/MINASPLAN, 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando
de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a 1275 m, com incidência de no máximo 40 % de doença. Devido a estes resultados, as estratégias de controle da ferrugem devem ser diferenciadas não só de acordo com a temperatura, chuva, molhamento foliar e umidade relativa, mas também a altitude onde a lavoura esta implantada. MenosEste trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando
de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Arábica; Ferrugem; Hemileia vastatrix. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3767/1/ferrugem-costa.pdf
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Marc: |
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